Palavra gerada do Kimbundu da nossa gloriosa rainha Ginga, a indisputável guerreira e N’gola (soberana) dos reinos Matamba e N’Dongo.
Não é apenas um mero abrir e fechar de braços...E’ um recado spiritual, prezado em sentidos, digno de estima, pilar da nossa humildade e hospitalidade perante um Ntu (ser humano).
Referente ao nosso respeito mútuo, filosofias, éticas e estéticas, poesias e conhecimentos científicos do mundo, através da nossa herança e sabedoria ancestral Africana.
Ka = o , a....Ndandu = Parente, primo (a).
Um Kandandu para todos, boas entradas...Feliz Ano novo.
A. Kandimba
*Ngola (plur. jingola) – Pedaço de ferro que a maioria das linhagens Mbundu detinha como importante insígnia de autoridade, a qual substituíu o lunga, estando associada ao povo Samba (Luanda); termo vulgarmente aplicável para designar o seu detentor, ou seja, o Rei/Rainha (t. kimbundu).
(www.multiculturas.com)
Tuesday, 27 December 2011
Tuesday, 20 December 2011
Para a Princesa, uma coroa e um Berimbau
O olhar e a aparência dominante por detrás dos cachimbos das mulheres do Sudeste Africano, são uma reflexão do poder feminino Bantu-Nguni.
E Apesar das inumeráveis estórias que transmitem a nova geração, não existem maiores contos do que as suas contribuições para com a cultura tradicional e contemporânea.
Princesa Magogo
A Dona Constance Magogo Dinuzulu foi uma Princesa Zulu, música, poetisa e uma autoridade em história, tradições e folclore do seu povo.
Nascida em 1900, foi filha da Rainha Silomo e do Rei Dinuzulu, neta do Rei Cetshwayo que foi uns dos sobrinhos do mais famoso rei do império Zulu, Shaka Zulu.
Ela foi uma compositora de música clássica Europeia e uma perita tocadora do berimbau tradicional (ugubhu), igualmente como o berimbau de boca (isithontolo).
Herdeira dos arcos músicas através de sete rainhas, as suas avós, a princesa continuou a desenvolver a sua carreira musical após casar-se, afirmando que foi um dos maiores desafios da sua vida.
O seu trabalho foi feito em grande parte das canções existentes e contos Zulu e ela estendeu-los em música acompanhada pelo ugubhu.
Falecida em 21 de Novembro de 1984, a princesa foi postumamente condecorada com a Ordem Nacional Sul-Africana de Ikhamanga em ouro, por uma vida de composição musical prolífica e um excelente contributo para com a preservação e valorização da música tradicional Sul Africana em dezembro de 2003.
A sua família: O irmão do seu bisavô, Rei Shaka Zulu (1787-1828); o seu avô Rei Cetshwayo (1826-1884) e o seu pai Rei Dinuzulu (1868-1913).
"Entre Gungas e kalungas"
A. Kandimba
E Apesar das inumeráveis estórias que transmitem a nova geração, não existem maiores contos do que as suas contribuições para com a cultura tradicional e contemporânea.
Princesa Magogo
A Dona Constance Magogo Dinuzulu foi uma Princesa Zulu, música, poetisa e uma autoridade em história, tradições e folclore do seu povo.
Nascida em 1900, foi filha da Rainha Silomo e do Rei Dinuzulu, neta do Rei Cetshwayo que foi uns dos sobrinhos do mais famoso rei do império Zulu, Shaka Zulu.
Ela foi uma compositora de música clássica Europeia e uma perita tocadora do berimbau tradicional (ugubhu), igualmente como o berimbau de boca (isithontolo).
Herdeira dos arcos músicas através de sete rainhas, as suas avós, a princesa continuou a desenvolver a sua carreira musical após casar-se, afirmando que foi um dos maiores desafios da sua vida.
O seu trabalho foi feito em grande parte das canções existentes e contos Zulu e ela estendeu-los em música acompanhada pelo ugubhu.
Falecida em 21 de Novembro de 1984, a princesa foi postumamente condecorada com a Ordem Nacional Sul-Africana de Ikhamanga em ouro, por uma vida de composição musical prolífica e um excelente contributo para com a preservação e valorização da música tradicional Sul Africana em dezembro de 2003.
A sua família: O irmão do seu bisavô, Rei Shaka Zulu (1787-1828); o seu avô Rei Cetshwayo (1826-1884) e o seu pai Rei Dinuzulu (1868-1913).
"Entre Gungas e kalungas"
A. Kandimba